O governo estuda incluir policiais militares e bombeiros na reforma da Previdência das Forças Armadas. Segundo a proposta, as duas categorias teriam direito à integralidade e à paridade. Ou seja, direito a receber o último salário da carreira e ao reajuste igual ao dos ativos.
Em contrapartida, terão que arcar com ônus da proposta, que é cumprir tempo de serviço de 35 anos, sendo 30 anos de exercício efetivo na atividade policial. Hoje, essa exigência não passa de 30 anos na maior parte dos estados.
Para valer a regra, o governo precisa alterar o projeto de Previdência das Forças Armadas com base no Decreto nº 667/1969, que organiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros sob o comando-geral do Exército.
Fonte: O Globo | Foto: Marcie Borges/ Rádio Colmeia