Diferentemente da licença-maternidade, que pode chegar a até 180 dias, isto é, seis meses, a licença-paternidade dura bem menos. A lei determina que o afastamento seja de cinco dias úteis. Mas, existem casos que o tempo pode ser estendido, como no caso de empresas que fazem parte do programa Empresa Cidadã, que oferecem o período de até 20 dias para o pai. Isso é para que ele possa estar perto nos primeiros dias do nascimento de seu filho.
Importante explicar que, a licença-paternidade pode ser solicitada tanto em caso de nascimento quanto para a adoção, e até para casos em que ocorre a morte da criança no parto (natimorto).
Uma alternativa para que o pai possa aproveitar mais esse tempo com a família é fazer um acordo com o empregador e programar o início das férias para o primeiro mês de vida do bebê.
